Este início de ano foi um período extremamente intenso para o SETCESP. Realizamos grandes eventos. Apresentamos os pontos alterados pela medida que ficou conhecida como ‘CIOT para todos’ a um público de aproximadamente 700 pessoas.
Também promovemos um debate sobre Tarifas de Frete repercutindo os assuntos discutidos no CONET&Intersindical, inclusive com oficinas de precificação.
Realizei uma viagem junto a cúpula do Governo do Estado de São Paulo, representando o SETCESP na Missão Emirados Árabes, que me permitiu descobrir novas tecnologias que estão revolucionando a logística no sudoeste asiático.
Toda a cobertura desses três acontecimentos você confere nesta edição.
Mas a grande notícia desta publicação é a inauguração de mais uma CAS – Central de Atendimento SETCESP, em Alphaville/Barueri. Isto evidencia a nossa intenção de deixar mais próximo às empresas de transporte rodoviário de cargas dos nossos serviços, adotando cada vez mais uma política proativa. Desejamos estar onde o transportador está.
Nesta publicação contamos ainda, com a entrevista do presidente da NTC&Logística, Francisco Pelucio, que compartilhou com a gente como vem atuando frente a associação e quais são os seus maiores desafios. Quem também expôs aqui seu ponto de vista foi a presidente executiva do SETCESP, Ana Carolina Jarrouge que estreou na seção Opinião.
Uma dica extremamente interessante para as empresas é não deixar de conhecer nas próximas páginas os detalhes de um projeto que pode alterar a política de cotas. E aproveitar para descobrir também um novo serviço que está chegando no SETCESP e vai ajudar muito a diminuir as ações judiciais. Vale muito a pena ler.
Embora o ritmo acelerado do começo do ano, fechamos essa edição, com uma programação de atividades mais tênue, e outras adiadas por conta do combate ao Coronavírus. No enfrentamento à pandemia permanecemos ao lado dos transportadores, munindo-os de informações e medindo os impactos dessa situação no TRC. Seguimos em frente com uma única certeza, de que mesmo desacelerando, não podemos parar, assim como esse setor que move o Brasil.
Boa leitura!
Tayguara Helou
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